Essa semana começou com bastante correria. Como o sistema deu problema na montagem das turmas, resolvi fazer tudo no manual mesmo. Mudamos as turmas de 7a série (8o ano) e estabelecemos a montagem conforme o planejamento e discussão anteriores. O eixo temático a ser desenvolvido com os estudantes é terra e propriedade. Já considero que eles tem maturidade de saber meu método de abordagem da história por temas. Assim sendo, essas primeiras aulas são pautadas pela apresentação do meu método e das diferenças em relação aos métodos tradicionais.
Aulas.. ideias.. dicas.. erros.. dúvidas.. questionamentos.. problematizações.. experiências.. práticas.. discursos... enfim, possibilidades...
sábado, 18 de fevereiro de 2012
2a Semana
Essa semana começou com bastante correria. Como o sistema deu problema na montagem das turmas, resolvi fazer tudo no manual mesmo. Mudamos as turmas de 7a série (8o ano) e estabelecemos a montagem conforme o planejamento e discussão anteriores. O eixo temático a ser desenvolvido com os estudantes é terra e propriedade. Já considero que eles tem maturidade de saber meu método de abordagem da história por temas. Assim sendo, essas primeiras aulas são pautadas pela apresentação do meu método e das diferenças em relação aos métodos tradicionais.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Início do Ano Letivo
PROPOSTA DE FORMAÇÃO DE TURMAS DO CEF 308 PARA 2012
Essa proposta tem por objetivo principal adequar as turmas dos diferentes anos (séries) do CEF 308 às necessidades apresentadas pelos estudantes em sala de aula. Com base em um acompanhamento atento de seu desenvolvimento dentro da escola, bem como de suas necessidades e dificuldades específicas, pretendemos reconfigurar esse grande grupo social que é a turma. A experiência mostra que cada estudante é um pequeno universo, perpassado pelas próprias vivências, de sua família e de sua comunidade. Por isso, a construção de turmas orientadas por realidades mais próximas, mais integradas, me parece um caminho interessante a percorrer.
Longe de simplesmente apartar “bons” e “maus” alunos, essa proposta intenta viabilizar ao máximo os potenciais de cada estudante, assim como alcançar e superar as carências e resistência de cada um deles em seu processo cognitivo. Se não é possível reduzir mais as turmas (o que sempre apresenta resultados positivos), a aproximação das necessidades das crianças e adolescentes envolvidos pode viabilizar possibilidades mais férteis.
Essa construção deve se dar por um diálogo intenso entre os professores, coordenadores, direção e secretária, onde todas as opiniões pautem uma amarração ampla e bem composta das turmas. Deve ser analisado o interesse, a sociabilidade, o apoio familiar, a bagagem cultural, o aspecto disciplinar, a eloqüência, a capacidade de liderança e não apenas as notas. A prática escolar deve se pautar pela intervenção construtiva, pelo olhar atento às vivências dos educandos, o que se materializa como um exercício crítico de todos os atores envolvidos.
É claro que apenas essa prática pode demonstrar os resultados de tal empreitada, sua viabilidade e problemas, mas acredito que é uma tentativa válida. Um esforço certamente, mas talvez um caminho.